Mercado de residências modulares cresce com foco em sustentabilidade e custos reduzidos, atraindo atenção de investidores e consumidores.
O mercado de casas feitas com contêineres marítimos, antes associado a projetos alternativos, consolida-se como tendência de luxo acessível no Brasil. A projeção para 2025 indica aumento significativo na demanda, impulsionado por custos reduzidos, rapidez na construção e apelo sustentável.
Empresas do setor destacam que o conceito atrai consumidores em busca de moradias modernas e personalizadas a preços competitivos. Além disso, investidores do mercado imobiliário veem nas casas de contêiner uma oportunidade de atender a um público diversificado, que valoriza design sofisticado aliado a práticas ambientalmente responsáveis.
A redução no tempo de construção é um dos principais atrativos. Enquanto casas convencionais podem levar meses para serem entregues, as residências modulares exigem apenas semanas, dependendo do projeto. Essa agilidade permite retorno mais rápido para investidores e flexibilidade para consumidores.
Outro diferencial é a sustentabilidade. Os contêineres reaproveitados reduzem o impacto ambiental e, ao serem adaptados com tecnologias como energia solar e isolamento térmico avançado, oferecem conforto alinhado às exigências de eficiência energética.
Especialistas afirmam que o modelo acompanha o crescimento da construção modular em mercados globais, como Estados Unidos e Europa, e projeta expansão em regiões urbanas e rurais brasileiras. Para 2025, a expectativa é que o setor movimente cifras bilionárias, consolidando-se como uma alternativa de luxo acessível para moradia e empreendimentos comerciais.