UniFECAF obteve um resultado expressivo no Índice Geral de Cursos (IGC), indicador divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC). O IGC avalia anualmente a qualidade das instituições de ensino superior no Brasil.
O índice é calculado com base em diferentes critérios, como o desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a formação do corpo docente, a infraestrutura dos cursos, a opinião dos alunos e os resultados da pós-graduação, considerando as notas da CAPES.
A pontuação final é apresentada em uma escala de 1 a 5. As instituições com notas 1 e 2 são consideradas insatisfatórias, nota 3 é considerada satisfatória, enquanto as notas 4 e 5 indicam desempenho acima da média nacional. A UniFECAF foi classificada com nota elevada, o que reflete os dados consolidados referentes ao ciclo avaliativo mais recente.
“Não é sobre marketing bonito. É sobre resultado real. A UniFECAF não está crescendo só em número de alunos, mas em qualidade de ensino”, afirma Marcel Gama, CEO da instituição.
Além de medir a qualidade dos cursos de graduação, o IGC também leva em conta a proporção de estudantes de pós-graduação, o número total de matriculados e o desempenho institucional ao longo do tempo. A metodologia adotada pelo INEP busca oferecer uma visão mais precisa e menos suscetível a variações pontuais, como aquelas observadas no Conceito Institucional (CI), que é atribuído a partir de visitas em instituições.
A divulgação do IGC é feita anualmente, e os dados são públicos, podendo ser consultados por estudantes, educadores e gestores interessados na qualidade das instituições de ensino superior. Para a UniFECAF, o resultado representa um marco institucional e oferece um parâmetro oficial sobre a qualidade dos cursos que oferece.
Com esse desempenho, a instituição reforça seu compromisso com a formação acadêmica de seus estudantes, buscando continuamente a melhoria dos seus processos pedagógicos, estrutura física, corpo docente e práticas de ensino.
Por: Viviane S. Lhacer
